O pedagogo Winnicott nomeou Objetos Transicionais os objetos eleitos pelos bebês e crianças em momento causadores de angústia, como mudanças e separações, como o desmame (separação de si do corpo da mãe), separação dos pais, mudança de casa, escola etc.
O objeto transicional seria, para ele, a intermediação do mundo externo e interno, apaziguando as tensões entre um e outro, em uma zona mágica intermediária, que traria segurança e conforto. Se você não se lembra de ter tido um, provavelmente se lembra do cobertorzinho do Lino, amigo do Snoopy.
Infelizmente, o processo de conflito na interação do mundo exterior com o interior não se resolve na fase adulta. Algumas interpretações sugerem a transferência desta zona de conforto para a produção criativa, práticas religiosas, vícios como o cigarro, música, meditação ou a eleição de amuletos pessoais.
Assim como os objetos transicionais de Winnicott, eles podem nos auxiliar criando um campo subjetivo para o processamento de momentos traumáticos e transformações sobre as quais não temos controle. Mas talvez tenhamos controle ainda do que vai nos acompanhar nesse momento.
Não seria o auto-cuidado parte desse processamento? O DIFUSOR PESSOAL pode ser sua parceria para esse resgate, um amuleto pessoal que você carrega no corpo, onde você escolhe seu resgate afetivo através do olfato. Nele os ÓLEOS ESSENCIAIS trabalharão questões emocionais, pelo CHEIRO (nas relações com a ancestralidade, memória e bem estar), assinatura botânica e campos sutis e CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS. Um intermédio entre seu corpo interior e os atravessamentos sobre os quais não temos controle.
Algumas interpretações sugerem a transferência desta zona de conforto para a produção criativa, práticas religiosas, vícios, música, meditação ou a eleição de amuletos pessoais.