Região estigmatizada como inóspita, muitas vezes surge em nosso imaginário como uma capa do livro vidas secas do Graciliano Ramos. A devastação e exploração desse bioma remonta a história do Brasil: foi o primeiro solo a ser devastado pelo extrativismo agressivo no começo da colonização do país. Apesar disso, a etimologia de seu nome kah (vegetação) tinga (branca) vem da característica de suas árvores perderem todas as folhas na época do inverno, adaptação morfológica ocasionada pelo grande período de escassez de chuvas. A Caatinga ocupa quase 800.000km² do território brasileiro e vai do sudeste ao norte do país, ligando-se a três outros biomas: Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. Por esse motivo, é atribuída a ela a condição de transitória, argumento utilizado para dificultar o acesso de recursos e proteção para sua preservação. Dentro desse bioma riquíssimo, a Caatinga possui diferentes regiões que se diferem pela composição do solo, altitude, índice pluviométric...
Ao entrar em contato com um aroma sem saber do que se trata, o estímulo sensorial será percebido, antes de mais nada, por uma zona no cérebro onde não há codificações, apenas sensações e memórias. Só depois a área racional irá processá-las e/ou nomeá-las. Já quando sentimos um aroma e sabemos o que ele é, as áreas racionais do cérebro se acionam automaticamente para nos ajudar a percebê-lo. Sabemos de antemão a sensação que “devemos” ter. A razão se intromete e perdemos a liberdade de simplesmente sentir aquilo que o aroma evoca. Na vida, essa liberdade é bem rara. Mas tem um jeito fácil de experimentá-la & aproveitá-la. No teste aromático cego, você inala ÓLEOS ESSENCIAIS de olhos fechados, sem saber quais são. Assim, apenas reage aos aromas, sem tentar reproduzir as sensações ou propriedades relacionadas a cada OE. Dessa maneira o corpo e as emoções nos guiam na melhor escolha dos óleos essenciais para aquele momento. E mais: se repetir a experiência de tempos em tempos, ve...